O objetivo deste trabalho é analisar a concepção de fronteira cultural arraigada ao imaginário coletivo da população dos EUA, principalmente para evidenciar o impacto dos atentados terrorista de 11 de setembro de 2001. O intervencionismo estadunidense será vislumbrado como o expoente de uma cultura de guerra que se faz presente desde as origens coloniais, através da qual a nação estabelece suas fronteiras, tanto políticas, quanto culturais. Através da análise das histórias em quadrinhos, elevaremos à condição de fonte uma mídia popular comumente marginalizada, expondo a característica de se adaptar ao imaginário cultural estadunidense, desta forma, apontando a presença da fronteira cultural em suas páginas. O questionamento final do trabalho é acerca da produção dos quadrinhos, avaliando a influência que a sociedade exerce na sua elaboração.
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